Pequenas notas sobre esta movimentada terça-feira.
- Amanhã, o Conselho Mundial se reúne para definir duas coisas. A primeira é a pendenga entre McLaren e a patacoada no GP da Austrália. A outra é sobre o futuro da categoria. Max Mosley irá aprensentar a proposta de um teto para as equipes. Esse valor, como já foi divulgado, deverá ser de 30 milhões de libras (não sei colocar o símbolo dessa moeda), algo em torno de R$ 117 mi por ano. Segundo a revista Autosport, muitas equipes já estão interessadas em ingressar na categoria. Entre elas estão USF1, Lola, Prodrive e iSport.
Porém, a FOTA argumenta que o valor é muito baixo para um temporada inteira. Além disso, Mosley tem uma proposta de "beneficiamento" para os times que trabalharem com o teto: uso de asas móveis, um assoalho melhorado e um limite maior para o giro do motor. Isso ainda vai dar o que falar.
- Na Espanha a gripe suína pode cancelar o GP. O circuito de Montmeló fica cerca de meia hora de Barcelona. A OMS já elevou para 4 o nível de alerta de epidêmia. Além disso, o país registrou a morte de um jovem pelo vírus.
- Nelson, o pai, saiu em defesa de Nelson, o filho. Após quatro etapas sem pontuar, o tricampeão disse que a Renault precisa apoiar seu filho e não pressionar, como andaram fazendo. "Se os engenheiros gritarem no rádio que ele está mal por ter perdido uma boa volta no treino de classificação atrás do tráfego, como ele vai ter confiança no que faz? Eu disse ao Flavio que ele só vai tirar o máximo do Nelson se lhe der cobertura", disse Nelson, o pai.
terça-feira, 28 de abril de 2009
O dia na F1
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