Se no primeiro treino a pista belga não viu nada de anormal, a segunda sessão guardou todos os ingredientes que são necessários para fazer Fórmula 1.
Pista seca, molhada, encharcada.
Rodadas, batidas, incidentes, acidentes.
Decepções, consagrações.
E chuva, muita chuva.
O início da sessão foi dominada por Hamilton. E após 20 minutos de treino a água começou a cair em Spa. Após Webber protagonizar a primeira rodada, as equipes chamaram seus carros para fazerem os ajustes necessários.
Foram cerca de uma hora apertando parafusos. Nesse interím, Vettel e Bourdais entraram na pista, mas não fizeram picas.
Enfim, com os carros ajustados para o clima molhado, todos de volta. Até que Raikkonen (está bem apagado neste fim de semana), rodou, bateu e quebrou o aerofólio. Quando saiu, jogou toda aquela mistura de água, grama e terra na pista. E aí, Fisichella que não sabia de nada passou em cima da meleca e foi parar no mesmo lugar de Kimi. Resumindo, bandeira vermelha.
A pista só foi reaberta faltando 20 minutos para o fim. Ou seja, Hamilton já estava todo pimpão esperando o treino acabar. Foi aí que começou a emoção. Kovalainen, que já declarou que não pensa em ser escudeiro, fez o melhor tempo.
Então, ele veio. Com seus dois títulos nas costas Alonso mostrou que é o melhor piloto da atualidade e cravou a melhor marca. Massa tentou, mas ficou apenas em segundo. O que é ótimo. Afinal terminou à frente de seus rivais pela briga do título.
Mesmo rodando, Kimi ficou em quinto seguido pelo ótimo Rosberg e pelo recém-contratado da RB, Vettel.
Quem diria, Sutil com a Force India fechou em oitavo. Trulli e Heidfeld fecharam os dez primeiros. Aliás, essa é uma das poucas vezes que o alemão termina na frente de Kubica.
Barrics melhorou um pouco e ficou com a 18ª marca. E Piquetzinho caiu muito fechando em penúltimo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário